Barbara Bezerra - 26/09/2007 12:27 Redação Online do Site da SBD
Às vésperas do Dia Mundial do Coração - celebrado sempre no último domingo de setembro -, o Dr. Roberto Betti, coordenador do Departamento Cardiovascular da SBD, alerta que quem tem diabetes precisa se prevenir das doenças cardiovasculares.
“As doenças das coronárias têm um início mais precoce em quem tem diabetes. A sua prevalência, por diversos métodos diagnósticos, é em torno de 55%, em adultos com diabetes, e entre 2 e 4% na população em geral”, explica o Dr. Betti.
Segundo o coordenador do Departamento Cardiovascular da SBD, esse risco excessivo de doença cardiovascular levou, recentemente, a se considerar o diabetes tipo 2 como "equivalente de risco cardiovascular".
O Dr. Roberto Betti afirma, ainda, que as pessoas com diabetes têm de duas a quatro vezes mais chances de sofrer com problemas cardiovasculares. “Vale mencionar que o diabetes elimina a vantagem, usualmente observada nas mulheres, no que diz respeito ao risco de óbito na doença arterial coronariana: mulheres com diabetes têm de cinco a oito vezes mais chances do que as mulheres não-diabéticas”, esclarece.
Para o especialista, todos os cuidados com as doenças cardiovasculares estão relacionados diretamente com a prevenção: “Em primeiro lugar, é muito importante um controle rígido da glicemia, tanto a de jejum como a pós-alimentar. Também é preciso manter a hemoglobina glicada (A1c) < 6,5; manter o colesterol e a pressão arterial em níveis normais; não fumar; praticar esportes e manter o peso normal.
Dia Mundial do Coração 2007
Criada em 2000 pela World Health Federation (WHF), a campanha em torno do Dia Mundial do Coração visa aumentar a consciência pública sobre as ameaças que representam as doenças do coração.
A cada ano a WHF determina um tema para a campanha mundial. O de 2007 é “Team up for Healthy Hearts”. O foco da campanha é o papel da família e da comunidade junto aos indivíduos na redução de riscos de ataques cardíacos, diminuindo, assim, as dietas insalubres, a inatividade física e o uso do tabaco.
A promoção de uma vida saudável - tanto para crianças, quanto adultos - a fim de tornar a vida mais longa, também é uma preocupação desta campanha, que também é apoiada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Organização Mundial da Saúde (OMS) e United Nation’s (UN).
Mais de cem países celebram a data com a realização de uma série de ações, na busca por um estilo de vida mais saudável, que envolvem caminhadas, sessões de exercícios, torneios esportivos, palestras, fóruns, shows, medição dos níveis de glicose e de pressão arterial.
Iniciativas
No último dia 17 de setembro, a Organização Pan-Americana da Saúde (PAHO) disponibilizou, em seu site oficial, um manual voltado para profissionais de saúde com a finalidade de promover a qualidade de vida às pessoas com doenças crônicas. O manual foi promovido pela Veracruz Iniciative for Diabetes Awareness (VIDA Project) e está disponível nas versões em inglês e espanhol.
O Hospital do Coração, localizado na capital paulista, preparou uma semana de palestras educativas gratuitas, além da Caminhada do Coração 2007. A instituição conta com 700 colaboradores e seus respectivos familiares. As palestras acontecem de 24 e 28 de setembro, no auditório do Hospital, e a caminhada será realizada no próximo dia 29, no Parque da Aclimação, com atividades que envolvem aquecimento e alongamento.
No último dia 25 de setembro, a Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SBC) apresentou a Carta Européia para a Saúde do Coração, com o objetivo de mobilizar a população e os governos europeus para a prevenção das doenças cardiovasculares. O Dr. Hugo Madeira, presidente da SBC e um dos autores do documento, afirma que a Carta é um conjunto de sugestões para os políticos europeus se empenharem, ativamente, no combate ao consumo de tabaco, à má alimentação, à obesidade, ao diabetes, ao stress e aos maus níveis de colesterol.
Pelo terceiro ano consecutivo, a Sanofi-Aventis realiza ampla campanha pública "Shape of the Nations" para informar à população sobre a relação entre a obesidade abdominal e o risco cardiometabólico. Neste ano, a iniciativa tem o apoio da SBD, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), da Associação Nacional de Assistência ao Diabético (ANAD) e da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO). São Paulo, Campinas, Belo Horizonte e Porto Alegre são as cidades onde a população receberá orientações médicas de como prevenir o problema.
Estatísticas: Brasil e Mundo
As doenças cardiovasculares representam a primeira causa de morte no País. Segundo a OMS, o Brasil ocupa o nono lugar em número de mortes devido às doenças cardíacas e o sexto em referência aos derrames. A OMS prevê que, até 2030, as doenças cardiovasculares terão feito mais de 24 milhões de vítimas fatais.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Álcool Para Quem Tem Diabetes. Pode?
Barbara Bezerra - 01/02/2008 08:55 Redação Online do Site da SBD
No período do carnaval, a oferta de bebidas alcoólicas nos lugares públicos torna-se mais abundante. Nas praias, nos blocos ou durante os desfiles de escolas de samba, proliferam-se os vendedores de cerveja. Mas, se você tem diabetes, é preciso saber, ao certo, a quantidade segura de álcool que pode ingerir.
Segundo a Dra. Luciana Bruno, membro do Departamento de Nutrição da SBD - gestão 2008/2009, quem tem diabetes pode ingerir bebidas alcoólicas, desde que isso seja feito com muita moderação!
"No carnaval, por exemplo, é comum ficar mais horas sem se alimentar, além de se praticar mais atividades físicas, pulando e dançando. Por isso, o cuidado deve ser redobrado. A bebida alcoólica não deve ser ingerida em jejum", ensina a especialista.
Hipoglicemias Severas
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de até uma dose para mulheres e até duas doses para homens. Entende-se como uma dose, uma lata de cerveja ou uma taça de vinho ou 50ml de bebida destilada. "O álcool inibe a gliconeogênese e pode potencializar a ação da insulina, causando hipoglicemias severas", diz a doutora.
Algumas alternativas - como caipirinha com adoçante, em vez do açúcar, e frutas de menor quantidade de carboidratos (limão, maracujá) ou ainda whisky misturado com água - devem ser levadas em consideração pelas pessoas que têm diabetes e não querem abrir mão do consumo dessas bebidas.
"Deve-se evitar bebida que leve leite condensado, mesmo o light, ou água de coco, que entraria na contagem de carboidrato", aconselha a nutricionista Luciana Bruno.
Entre as desvantagens do consumo, a Dra. Luciana destaca a elevação dos níveis de triglicérides.
Além disso, a bebida alcoólica é considerada caloria vazia, ou seja, contribui com as calorias, mas não com o nosso bom estado nutricional, podendo atrapalhar aqueles que estão em tratamento nutricional para redução de peso.
Dicas
Seguem algumas dicas da Dra. Luciana Bruno para a ingestão segura de bebida alcoólica:
- Para quem faz uso de medicação oral, os sintomas são: rubor da face e taquicardia. Nesse caso, deve-se descontinuar a ingestão;
- É preciso medir a glicemia, antes e depois do consumo de bebida alcoólica, para se conhecer melhor as reações do corpo;
- Para quem usa contagem de carboidratos, até duas doses não é necessário contabilizar os gramas de carboidratos da bebida alcoólica. No entanto, acima dessas doses, é preciso conversar com a sua equipe;
- O uso do cartão de identificação "Eu Tenho Diabetes" deve estar sempre em mãos, para que, em caso de hipoglicemia, as pessoas não confundam com embriaguez.
Veja mais links sobre carnaval e diabetes:
Carnaval e Diabetes Dá Samba
Carnaval - Revista Mais Saúde
Alimentação Saudável Para Pessoas com Diabetes no Carnaval
No período do carnaval, a oferta de bebidas alcoólicas nos lugares públicos torna-se mais abundante. Nas praias, nos blocos ou durante os desfiles de escolas de samba, proliferam-se os vendedores de cerveja. Mas, se você tem diabetes, é preciso saber, ao certo, a quantidade segura de álcool que pode ingerir.
Segundo a Dra. Luciana Bruno, membro do Departamento de Nutrição da SBD - gestão 2008/2009, quem tem diabetes pode ingerir bebidas alcoólicas, desde que isso seja feito com muita moderação!
"No carnaval, por exemplo, é comum ficar mais horas sem se alimentar, além de se praticar mais atividades físicas, pulando e dançando. Por isso, o cuidado deve ser redobrado. A bebida alcoólica não deve ser ingerida em jejum", ensina a especialista.
Hipoglicemias Severas
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de até uma dose para mulheres e até duas doses para homens. Entende-se como uma dose, uma lata de cerveja ou uma taça de vinho ou 50ml de bebida destilada. "O álcool inibe a gliconeogênese e pode potencializar a ação da insulina, causando hipoglicemias severas", diz a doutora.
Algumas alternativas - como caipirinha com adoçante, em vez do açúcar, e frutas de menor quantidade de carboidratos (limão, maracujá) ou ainda whisky misturado com água - devem ser levadas em consideração pelas pessoas que têm diabetes e não querem abrir mão do consumo dessas bebidas.
"Deve-se evitar bebida que leve leite condensado, mesmo o light, ou água de coco, que entraria na contagem de carboidrato", aconselha a nutricionista Luciana Bruno.
Entre as desvantagens do consumo, a Dra. Luciana destaca a elevação dos níveis de triglicérides.
Além disso, a bebida alcoólica é considerada caloria vazia, ou seja, contribui com as calorias, mas não com o nosso bom estado nutricional, podendo atrapalhar aqueles que estão em tratamento nutricional para redução de peso.
Dicas
Seguem algumas dicas da Dra. Luciana Bruno para a ingestão segura de bebida alcoólica:
- Para quem faz uso de medicação oral, os sintomas são: rubor da face e taquicardia. Nesse caso, deve-se descontinuar a ingestão;
- É preciso medir a glicemia, antes e depois do consumo de bebida alcoólica, para se conhecer melhor as reações do corpo;
- Para quem usa contagem de carboidratos, até duas doses não é necessário contabilizar os gramas de carboidratos da bebida alcoólica. No entanto, acima dessas doses, é preciso conversar com a sua equipe;
- O uso do cartão de identificação "Eu Tenho Diabetes" deve estar sempre em mãos, para que, em caso de hipoglicemia, as pessoas não confundam com embriaguez.
Veja mais links sobre carnaval e diabetes:
Carnaval e Diabetes Dá Samba
Carnaval - Revista Mais Saúde
Alimentação Saudável Para Pessoas com Diabetes no Carnaval
Celular é Ferramenta de Controle da Glicose em Hospital de SP
Barbara Bezerra - 14/01/2008 10:42 Redação Online do Site da SBD
O Hospital das Clínicas (HC-FMUSP) está testando um sistema inédito que utiliza celulares, smartphones, PDA's ou computadores, para controlar, de forma precisa a taxa de glicose no sangue.
O estudo é coordenado pela Dra. Karla Melo, com a participação da Dra Márcia Queiroz, aluna de iniciação científica Vanessa Magalhães e equipe do NEAD-HC (Núcleo de Excelência em Diabetes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP).
Segundo a Dra. Karla Melo, o estudo no HC tem a duração de seis meses e acontece com 20 voluntários com diabetes tipo1. São dois grupos que se revezam entre o uso do software e o método tradicional, com as anotações e contagem de carboidratos sendo feitas pelo paciente.
Quando perguntada sobre a adaptação dos voluntários quanto ao novo sistema, a doutora disse que foi muito fácil, tão tranqüila que houve um certo desconforto na hora de se fazer a troca de métodos: "Quem utilizou o método, gostaria de ter continuado".
O que é o GlicOnline
Este é um software para instalação em aparelhos, que utilizam chip e sistema Java, de qualquer operadora. O primeiro passo para a sua utilização é que o médico possua uma licença, cadastre as informações do paciente, habilitando-o para o uso. O segundo passo é baixar o software no celular e instalá-lo para o uso diário.
Com o novo sistema, é possível calcular a dose exata de insulina que deve ser aplicada antes de cada refeição ou para a correção da glicemia. O sistema disponibiliza mais de 600 tipos de alimentos e tende a crescer à medida em que os pacientes requisitam a inclusão de novos alimentos. Estes são cadastrados em medidas caseiras, como colher de sopa ou de sobremesa, para tornar mais preciso o cálculo da quantidade de insulina a ser utilizada.
Para a coordenadora do estudo, uma das vantagens do novo método é o estímulo à contagem de carboidratos, importante para quem tem diabetes: "Como os números aparecem exatos, acaba não sendo mais necessário ficar decorando alguns valores. A quantidade de carboidratos associado ao cardápio selecionado pelo paciente, é mostrada ao final da indicação dos alimentos. "Os pacientes não queriam voltar a usar tabelas, anotações e menos ainda fazer os cálculos, ao devolverem os aparelhos no final do estudo", diz.
Como Nasceu a Idéia
A idéia do GlicOnline nasceu do empresário, Floro Dória, ao deparar-se com a sua esposa, a endocrinologista Karla Melo, em meio a vários cálculos para a contagem de carboidratos e a relação com a quantidade de insulina.
A partir daí, ele teve a idéia de desenvolver um sistema que ficasse responsável por todos esses cálculos no próprio celular e que permitisse a interação do médico em tempo real para analisar o controle e alterar a prescrição se necessário. Inédita, a tecnologia do GlicOnline é nacional e, segundo a Dra. Karla, o software já foi lançado comercialmente no Brasil.Pelo site do GlicOnline, os usuários também poderão desenvolver os seus próprios cardápios. O acesso pelo telefone fixo também será possível. A grande vantagem é que o especialista acessará os dados de seus pacientes em qualquer lugar onde haja internet, pelo computador ou hand-held.
O Hospital das Clínicas (HC-FMUSP) está testando um sistema inédito que utiliza celulares, smartphones, PDA's ou computadores, para controlar, de forma precisa a taxa de glicose no sangue.
O estudo é coordenado pela Dra. Karla Melo, com a participação da Dra Márcia Queiroz, aluna de iniciação científica Vanessa Magalhães e equipe do NEAD-HC (Núcleo de Excelência em Diabetes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP).
Segundo a Dra. Karla Melo, o estudo no HC tem a duração de seis meses e acontece com 20 voluntários com diabetes tipo1. São dois grupos que se revezam entre o uso do software e o método tradicional, com as anotações e contagem de carboidratos sendo feitas pelo paciente.
Quando perguntada sobre a adaptação dos voluntários quanto ao novo sistema, a doutora disse que foi muito fácil, tão tranqüila que houve um certo desconforto na hora de se fazer a troca de métodos: "Quem utilizou o método, gostaria de ter continuado".
O que é o GlicOnline
Este é um software para instalação em aparelhos, que utilizam chip e sistema Java, de qualquer operadora. O primeiro passo para a sua utilização é que o médico possua uma licença, cadastre as informações do paciente, habilitando-o para o uso. O segundo passo é baixar o software no celular e instalá-lo para o uso diário.
Com o novo sistema, é possível calcular a dose exata de insulina que deve ser aplicada antes de cada refeição ou para a correção da glicemia. O sistema disponibiliza mais de 600 tipos de alimentos e tende a crescer à medida em que os pacientes requisitam a inclusão de novos alimentos. Estes são cadastrados em medidas caseiras, como colher de sopa ou de sobremesa, para tornar mais preciso o cálculo da quantidade de insulina a ser utilizada.
Para a coordenadora do estudo, uma das vantagens do novo método é o estímulo à contagem de carboidratos, importante para quem tem diabetes: "Como os números aparecem exatos, acaba não sendo mais necessário ficar decorando alguns valores. A quantidade de carboidratos associado ao cardápio selecionado pelo paciente, é mostrada ao final da indicação dos alimentos. "Os pacientes não queriam voltar a usar tabelas, anotações e menos ainda fazer os cálculos, ao devolverem os aparelhos no final do estudo", diz.
Como Nasceu a Idéia
A idéia do GlicOnline nasceu do empresário, Floro Dória, ao deparar-se com a sua esposa, a endocrinologista Karla Melo, em meio a vários cálculos para a contagem de carboidratos e a relação com a quantidade de insulina.
A partir daí, ele teve a idéia de desenvolver um sistema que ficasse responsável por todos esses cálculos no próprio celular e que permitisse a interação do médico em tempo real para analisar o controle e alterar a prescrição se necessário. Inédita, a tecnologia do GlicOnline é nacional e, segundo a Dra. Karla, o software já foi lançado comercialmente no Brasil.Pelo site do GlicOnline, os usuários também poderão desenvolver os seus próprios cardápios. O acesso pelo telefone fixo também será possível. A grande vantagem é que o especialista acessará os dados de seus pacientes em qualquer lugar onde haja internet, pelo computador ou hand-held.
Prefeitura de Boa Vista Implementa Programa de Diabetes
Barbara Bezerra - 02/10/2007 10:00 Redação Online do Site da SBD
Em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Boa Vista, a Prefeitura da cidade está implementando o HiperDia, programa local do Ministério da Saúde, coordenado pelo Dr. Edson Bussad, representante da Regional Norte da SBD.
O programa, que está em fase final de implementação, já conta com 10.515 pessoas cadastradas: 2.404 com diabetes e 8.111 hipertensos. “Esses dados são do mais recente levantamento feito pela SMS, em dezembro de 2006. Por isso, ainda não refletem os números reais do Programa”, afirma o especialista.
“São 53 equipe de apoio, que atendem praticamente todos os bairros de Boa Vista. Nosso objetivo é discutir e aplicar a medicina sob a forma preventiva, além de manter atualizado o cadastro completo de pessoas com diabetes e hipertensão do município”, explica o Dr. Bussad.
No Programa estão inseridas as seguintes atividades: oficinas, seminários, palestras e aulas práticas ministradas aos médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes de saúde. Outro alvo dos treinamentos são os professores de educação física e educadores em saúde.
“O Programa visa integrar o Ministério da Saúde e as secretarias Municipal e a Estadual de Saúde, na tentativa de se transferir o máximo de responsabilidade para o município, incorporando cada vez mais recursos e, dessa forma, melhorando a gestão municipal. Há a necessidade de otimizar os recursos humanos e materiais na busca por uma melhor assistência à população”, explica o coordenador do HiperDia, em Boa Vista.
Os interessados em participar do HiperDia devem integrar-se ao Programa Saúde da Família (PSF) via postos, centros de saúde ou através das visitas de rotina em domicílios.
Atualmente, o serviço funciona no Centro de Referência Médicas Patrícia Madruga Saraiva localizado à Rua Pavão – bairro Mecejana. A marcação das consultas pode ser feita na própria unidade ou pelo tel. (95) 3623-2350.
Em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Boa Vista, a Prefeitura da cidade está implementando o HiperDia, programa local do Ministério da Saúde, coordenado pelo Dr. Edson Bussad, representante da Regional Norte da SBD.
O programa, que está em fase final de implementação, já conta com 10.515 pessoas cadastradas: 2.404 com diabetes e 8.111 hipertensos. “Esses dados são do mais recente levantamento feito pela SMS, em dezembro de 2006. Por isso, ainda não refletem os números reais do Programa”, afirma o especialista.
“São 53 equipe de apoio, que atendem praticamente todos os bairros de Boa Vista. Nosso objetivo é discutir e aplicar a medicina sob a forma preventiva, além de manter atualizado o cadastro completo de pessoas com diabetes e hipertensão do município”, explica o Dr. Bussad.
No Programa estão inseridas as seguintes atividades: oficinas, seminários, palestras e aulas práticas ministradas aos médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes de saúde. Outro alvo dos treinamentos são os professores de educação física e educadores em saúde.
“O Programa visa integrar o Ministério da Saúde e as secretarias Municipal e a Estadual de Saúde, na tentativa de se transferir o máximo de responsabilidade para o município, incorporando cada vez mais recursos e, dessa forma, melhorando a gestão municipal. Há a necessidade de otimizar os recursos humanos e materiais na busca por uma melhor assistência à população”, explica o coordenador do HiperDia, em Boa Vista.
Os interessados em participar do HiperDia devem integrar-se ao Programa Saúde da Família (PSF) via postos, centros de saúde ou através das visitas de rotina em domicílios.
Atualmente, o serviço funciona no Centro de Referência Médicas Patrícia Madruga Saraiva localizado à Rua Pavão – bairro Mecejana. A marcação das consultas pode ser feita na própria unidade ou pelo tel. (95) 3623-2350.
Controvérsias em Obesidade, Diabetes, Dislipidemias e Hipertensão Serão Tema de Evento
Barbara Bezerra - 18/01/2008 10:55 Redação Online do Site da SBD
Nos dias 14 e 15 de março acontece em São Paulo a primeira edição do CODDHI 2008 (Controvérsias em Obesidade, Diabetes, Dislipidemias e Hipertensão), no hotel Bourbon Convention Ibirapuera.
Sob a coordenação dos Drs. Marília de Brito Gomes, presidente da SBD, e de Luiz Turatti, o evento tem a previsão de reunir 400 participantes, entre eles: diabetologistas, endocrinologistas, clínicos gerais, cardiologistas, geriatras, entre outras especialidades.
"Este evento se propõe a discutir as controvérsias sobre os assuntos citados no seu título. Serão abordados temas relevantes relacionados desde a investigação para o diagnóstico das referidas patologias até a terapêutica mais adequada. O mote será sempre um debate entre especialistas e pesquisadores", explica a Dra. Marília (foto), presidente da SBD - gestão 2008/2009 e do evento.
Organizado de forma pioneira no país, o CODDHI 2008 é semelhante ao Berlim-2006, ou seja, um grande fórum de discussões, envolvendo especialistas no assunto, visando compartilhar experiências, delinear condutas e decidir por tratamentos mais adequados.
O CODDHI 2008 tem como principais temas, Diabetes e Incretinas, Tratando os Múltiplos Fatores de Risco Cardiometabólicos do Paciente Diabético, Investigando e Tratando a Hipertensão Arterial em Situações Especiais e Estratificando o Risco Cardiovascular na Prática Clínica.
Os doutores presentes serão: Marcos Tambascia, Edgard Niclewicz, Leão Zagury, Bruno Geloneze, Saulo Cavalcanti, Adolpho Milech, Spergio Dib, Balduíno Tscheidel, Levimar Araújo, Jorge Gross, Maria Tereza Zanella, Adriana Costa e Forti, Ayrton Brandão, José Egídio de Oliveira, Amélio Godoy-Mattos.
O evento conta com o apoio da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e conta com as inscrições limitadas abertas até o dia evento. A empresa organizadora é a Grow-Up Eventos, onde podem ser obtidas outras informações.
Nos dias 14 e 15 de março acontece em São Paulo a primeira edição do CODDHI 2008 (Controvérsias em Obesidade, Diabetes, Dislipidemias e Hipertensão), no hotel Bourbon Convention Ibirapuera.
Sob a coordenação dos Drs. Marília de Brito Gomes, presidente da SBD, e de Luiz Turatti, o evento tem a previsão de reunir 400 participantes, entre eles: diabetologistas, endocrinologistas, clínicos gerais, cardiologistas, geriatras, entre outras especialidades.
"Este evento se propõe a discutir as controvérsias sobre os assuntos citados no seu título. Serão abordados temas relevantes relacionados desde a investigação para o diagnóstico das referidas patologias até a terapêutica mais adequada. O mote será sempre um debate entre especialistas e pesquisadores", explica a Dra. Marília (foto), presidente da SBD - gestão 2008/2009 e do evento.
Organizado de forma pioneira no país, o CODDHI 2008 é semelhante ao Berlim-2006, ou seja, um grande fórum de discussões, envolvendo especialistas no assunto, visando compartilhar experiências, delinear condutas e decidir por tratamentos mais adequados.
O CODDHI 2008 tem como principais temas, Diabetes e Incretinas, Tratando os Múltiplos Fatores de Risco Cardiometabólicos do Paciente Diabético, Investigando e Tratando a Hipertensão Arterial em Situações Especiais e Estratificando o Risco Cardiovascular na Prática Clínica.
Os doutores presentes serão: Marcos Tambascia, Edgard Niclewicz, Leão Zagury, Bruno Geloneze, Saulo Cavalcanti, Adolpho Milech, Spergio Dib, Balduíno Tscheidel, Levimar Araújo, Jorge Gross, Maria Tereza Zanella, Adriana Costa e Forti, Ayrton Brandão, José Egídio de Oliveira, Amélio Godoy-Mattos.
O evento conta com o apoio da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e conta com as inscrições limitadas abertas até o dia evento. A empresa organizadora é a Grow-Up Eventos, onde podem ser obtidas outras informações.
Manual de Nutrição da SBD: Sete Capítulos no Ar
Barbara Bezerra - 19/03/2008 13:10 Redação Online da SBD
Foram meses de intenso de trabalho, que ultrapassaram gestões, em torno do projeto-chave do Departamento de Nutrição da SBD: o Manual de Nutrição. Sob a coordenação da Dra. Gisele Goveia, o projeto está completo no site da entidade e destaca-se como um dos materiais mais acessados pelos internautas.
O lançamento do primeiro capítulo do manual foi em 31 de março de 2007, não por acaso Dia Nacional da Saúde e Nutrição. Voltado para profissionais de saúde e público leigo, a idéia central é que o material enriqueça a prática dos profissionais da área, bem como esclarecer ao paciente com Diabetes Mellitus, familiares e amigos.O ManualSão sete capítulos - cada um deles com uma versão para profissional e outra para público - que englobam os seguintes temas: Os Alimentos: Calorias, Macronutrientes e Micronutrientes; Alimentação e Hábitos Saudáveis; Determinando o Plano Alimentar; Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 1; Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 2; Plano Alimentar nas Complicações Metabólicas, Agudas e Crônicas do Diabetes: Hipoglicemia, Nefropatia, Dislipidemias; Plano Alimentar nas Situações Especiais: Escola, Trabalho, Festas, Restaurantes e Dias de Doença.
A obra tem como autoras as nutricionistas Anelena Soccal Seyffarth, Anita Sachs, Celeste Elvira Viggiano, Deise Regina Mendonça, Gisele Rossi Goveia, Luciana Bruno e Marlene Merino Alvarez. Entre as colaboradoras, estão: Ana Cristina Bracini de Aguiar, Clarissa Paia Bargas Uezima, Josefina Bressan Resende Monteiro, Juliane Costa Silva Zemdegs, Kariane Aroeira Krinas e Marisa Sacramento Gonçalves.
O Sucesso do Projeto
Iniciado durante a gestão 2004/2005, o Manual foi lançado oficialmente na gestão 2006/2007 do Departamento de Nutrição da entidade. "Este material foi desenhado por várias mãos, com um enorme envolvimento de todos os membros do Departamento. Cuidamos de cada detalhe, buscando desenvolver algo prático: um manual que abordasse a terapia nutricional, traduzindo conceitos que, muitas vezes, parecem ser tão abstratos, tanto para pessoas com diabetes, quanto para profissionais", explica a Dra. Gisele.
Sobre o sucesso do manual, que está entre as páginas mais lidas do site da SBD, a idealizadora do projeto comenta: "Acredito que o sucesso do manual tenha ocorrido justamente porque a mensagem foi passada, tanto para leigos quanto para os profissionais", completa.
Depois de quase um ano no ar, os internautas não deixam de solicitar informações sobre como adquirí-lo em outros formatos, que não em PDF, que é o disponível no site. Para a Dra. Gisele, diante da repercussão do projeto, é possível pensar no apoio da indústria alimentícia, para que num futuro próximo seja possível viabilizar uma versão em papel, no formato de um livro.
O Trabalho Visto por Suas Autoras
As sete autoras do projeto dão o seu depoimento sobre a experiência de participar da iniciativa do Manual de Nutrição da SBD, publicado na íntegra no site da SBD.
Com sete capítulos - cada um deles em uma versão para profissional e outra para público - o manual aborda a terapia nutricional, descrita pela coordenadora do projeto, Dra. Gisele Rossi Goveia, como um dos pontos mais desafiadores no tratamento do diabetes.
A seguir, com a palavra as autoras e doutoras: Anelena Soccal Seyffarth, Anita Sachs, Celeste Elvira Viggiano, Deise Regina Mendonça, Gisele Rossi Goveia, Luciana Bruno e Marlene Merino Alvarez.
"Escrever um capítulo e acompanhar a repercussão do Manual de Nutrição da SBD foi muito estimulante, pois creio que ele atendeu a uma demanda crescente de informação, tanto por parte dos profissionais, como do público".Dra. Anelena Soccal Seiffarth, autora do Capítulo 1 - "Os Alimentos: Calorias, Macronutrientes e Micronutrientes".
"A iniciativa para produzir este trabalho tão importante e necessário surgiu da determinação, ética e criatividade do grupo e auxilia tanto os profissionais da área de saúde, em sua prática cotidiana, valorizando o mérito da profissão do Nutricionista, além de melhorar o dia-a-dia dos portadores de diabetes. O reconhecimento deste trabalho pelos profissionais de saúde e portadores de diabetes é um incentivo na realização e concretização dos sonhos".Dra. Deise Regina Baptista Mendonça, autora do Capítulo 2 - Alimentação e Hábitos Saudáveis
"Quando elaborávamos o projeto, confesso que não achei que daria tão certo. Embora todas muito envolvidas com o diabetes, capazes e tal, os estilos eram muito diferentes. O manual conseguiu ter uma cara nossa, única, um material simples, de fácil entendimento e de grande ajuda. Saber que é uma das páginas mais acessadas, então, me encheu de satisfação, aquele sentimento de que valeu o sacrifício! Acho que é isso, trabalho em equipe, sempre!"Dra. Luciana Bruno, autora do Capítulo 4 - Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 1
"É inquestionável a importância da alimentação para a prevenção e controle do diabetes. É a parte do tratamento que apresenta menor índice de adesão porque interfere em questões emocionais, sociais e antropológicas, o que justifica a grande repercussão entre os internautas. Não há dúvida de que este manual colabora para facilitar o entendimento da terapia nutricional, facilitando a aderência ao tratamento".Dra. Celeste Viggiano, autora do Capítulo 5 - Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 2
"Escrever o manual foi uma experiência muito gratificante. A idéia foi fazer um material onde os principais pontos vivenciados em nossa prática clínica fossem abordados de maneira simples e de fácil entendimento. Em especial no meu capítulo, a intenção foi informar para prevenir. Fiquei muito contente com o retorno do público. É um estímulo para os nossos próximos projetos."Dra. Marlene Merino Alvarez, autora do Capítulo 6 - Plano Alimentar nas Complicações Metabólicas, Agudas e Crônicas do Diabetes: Hipoglicemia, Nefropatia, Dislipidemias.
"Parece que conseguimos, pois os fatos falam por si, um material de excelente qualidade. Graças, também a todo apoio logístico e aos nossos queridos pacientes, com quem aprendemos muito, enriquecendo a prática clínica. Por fim, o que fica é uma enorme satisfação e profundo agradecimento a todos os envolvidos neste projeto".Dra. Gisele Rossi Goveia, autora do Capítulo 7 - Plano Alimentar nas Situações Especiais: Escola, Trabalho, Festas, Restaurantes e Dias de Folga.
Acesse todos os Capítulos do Manual:Para Profissionais de Saúde
Capítulo 1 - Os Alimentos: Calorias, Macronutrientes e Micronutrientes (Anelena Soccal Seyffarth)
Capítulo 2 - Alimentação e Hábitos Saudáveis (Deise Regina Baptista Mendonça)
Capítulo 3 - Determinando o Plano Alimentar (Anita Sachs)
Capítulo 4 - Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 1 (Luciana Bruno)
Capítulo 5 - Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 2 (Celeste Elvira Viggiano)
Capítulo 6 - Plano Alimentar em Algumas Complicações Metabólicas do Diabetes Mellitus: Hipoglicemia, Nefropatias e Dislipidemias (Marlene Merino Alvarez)
Capítulo 7 - Plano Alimentar nas Situações Especiais: Escolas, Trabalho, Festas, Restaurantes e Dias de Doenças (Gisele Rossi Goveia)
Acesse a versão para Pacientes:
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Foram meses de intenso de trabalho, que ultrapassaram gestões, em torno do projeto-chave do Departamento de Nutrição da SBD: o Manual de Nutrição. Sob a coordenação da Dra. Gisele Goveia, o projeto está completo no site da entidade e destaca-se como um dos materiais mais acessados pelos internautas.
O lançamento do primeiro capítulo do manual foi em 31 de março de 2007, não por acaso Dia Nacional da Saúde e Nutrição. Voltado para profissionais de saúde e público leigo, a idéia central é que o material enriqueça a prática dos profissionais da área, bem como esclarecer ao paciente com Diabetes Mellitus, familiares e amigos.O ManualSão sete capítulos - cada um deles com uma versão para profissional e outra para público - que englobam os seguintes temas: Os Alimentos: Calorias, Macronutrientes e Micronutrientes; Alimentação e Hábitos Saudáveis; Determinando o Plano Alimentar; Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 1; Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 2; Plano Alimentar nas Complicações Metabólicas, Agudas e Crônicas do Diabetes: Hipoglicemia, Nefropatia, Dislipidemias; Plano Alimentar nas Situações Especiais: Escola, Trabalho, Festas, Restaurantes e Dias de Doença.
A obra tem como autoras as nutricionistas Anelena Soccal Seyffarth, Anita Sachs, Celeste Elvira Viggiano, Deise Regina Mendonça, Gisele Rossi Goveia, Luciana Bruno e Marlene Merino Alvarez. Entre as colaboradoras, estão: Ana Cristina Bracini de Aguiar, Clarissa Paia Bargas Uezima, Josefina Bressan Resende Monteiro, Juliane Costa Silva Zemdegs, Kariane Aroeira Krinas e Marisa Sacramento Gonçalves.
O Sucesso do Projeto
Iniciado durante a gestão 2004/2005, o Manual foi lançado oficialmente na gestão 2006/2007 do Departamento de Nutrição da entidade. "Este material foi desenhado por várias mãos, com um enorme envolvimento de todos os membros do Departamento. Cuidamos de cada detalhe, buscando desenvolver algo prático: um manual que abordasse a terapia nutricional, traduzindo conceitos que, muitas vezes, parecem ser tão abstratos, tanto para pessoas com diabetes, quanto para profissionais", explica a Dra. Gisele.
Sobre o sucesso do manual, que está entre as páginas mais lidas do site da SBD, a idealizadora do projeto comenta: "Acredito que o sucesso do manual tenha ocorrido justamente porque a mensagem foi passada, tanto para leigos quanto para os profissionais", completa.
Depois de quase um ano no ar, os internautas não deixam de solicitar informações sobre como adquirí-lo em outros formatos, que não em PDF, que é o disponível no site. Para a Dra. Gisele, diante da repercussão do projeto, é possível pensar no apoio da indústria alimentícia, para que num futuro próximo seja possível viabilizar uma versão em papel, no formato de um livro.
O Trabalho Visto por Suas Autoras
As sete autoras do projeto dão o seu depoimento sobre a experiência de participar da iniciativa do Manual de Nutrição da SBD, publicado na íntegra no site da SBD.
Com sete capítulos - cada um deles em uma versão para profissional e outra para público - o manual aborda a terapia nutricional, descrita pela coordenadora do projeto, Dra. Gisele Rossi Goveia, como um dos pontos mais desafiadores no tratamento do diabetes.
A seguir, com a palavra as autoras e doutoras: Anelena Soccal Seyffarth, Anita Sachs, Celeste Elvira Viggiano, Deise Regina Mendonça, Gisele Rossi Goveia, Luciana Bruno e Marlene Merino Alvarez.
"Escrever um capítulo e acompanhar a repercussão do Manual de Nutrição da SBD foi muito estimulante, pois creio que ele atendeu a uma demanda crescente de informação, tanto por parte dos profissionais, como do público".Dra. Anelena Soccal Seiffarth, autora do Capítulo 1 - "Os Alimentos: Calorias, Macronutrientes e Micronutrientes".
"A iniciativa para produzir este trabalho tão importante e necessário surgiu da determinação, ética e criatividade do grupo e auxilia tanto os profissionais da área de saúde, em sua prática cotidiana, valorizando o mérito da profissão do Nutricionista, além de melhorar o dia-a-dia dos portadores de diabetes. O reconhecimento deste trabalho pelos profissionais de saúde e portadores de diabetes é um incentivo na realização e concretização dos sonhos".Dra. Deise Regina Baptista Mendonça, autora do Capítulo 2 - Alimentação e Hábitos Saudáveis
"Quando elaborávamos o projeto, confesso que não achei que daria tão certo. Embora todas muito envolvidas com o diabetes, capazes e tal, os estilos eram muito diferentes. O manual conseguiu ter uma cara nossa, única, um material simples, de fácil entendimento e de grande ajuda. Saber que é uma das páginas mais acessadas, então, me encheu de satisfação, aquele sentimento de que valeu o sacrifício! Acho que é isso, trabalho em equipe, sempre!"Dra. Luciana Bruno, autora do Capítulo 4 - Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 1
"É inquestionável a importância da alimentação para a prevenção e controle do diabetes. É a parte do tratamento que apresenta menor índice de adesão porque interfere em questões emocionais, sociais e antropológicas, o que justifica a grande repercussão entre os internautas. Não há dúvida de que este manual colabora para facilitar o entendimento da terapia nutricional, facilitando a aderência ao tratamento".Dra. Celeste Viggiano, autora do Capítulo 5 - Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 2
"Escrever o manual foi uma experiência muito gratificante. A idéia foi fazer um material onde os principais pontos vivenciados em nossa prática clínica fossem abordados de maneira simples e de fácil entendimento. Em especial no meu capítulo, a intenção foi informar para prevenir. Fiquei muito contente com o retorno do público. É um estímulo para os nossos próximos projetos."Dra. Marlene Merino Alvarez, autora do Capítulo 6 - Plano Alimentar nas Complicações Metabólicas, Agudas e Crônicas do Diabetes: Hipoglicemia, Nefropatia, Dislipidemias.
"Parece que conseguimos, pois os fatos falam por si, um material de excelente qualidade. Graças, também a todo apoio logístico e aos nossos queridos pacientes, com quem aprendemos muito, enriquecendo a prática clínica. Por fim, o que fica é uma enorme satisfação e profundo agradecimento a todos os envolvidos neste projeto".Dra. Gisele Rossi Goveia, autora do Capítulo 7 - Plano Alimentar nas Situações Especiais: Escola, Trabalho, Festas, Restaurantes e Dias de Folga.
Acesse todos os Capítulos do Manual:Para Profissionais de Saúde
Capítulo 1 - Os Alimentos: Calorias, Macronutrientes e Micronutrientes (Anelena Soccal Seyffarth)
Capítulo 2 - Alimentação e Hábitos Saudáveis (Deise Regina Baptista Mendonça)
Capítulo 3 - Determinando o Plano Alimentar (Anita Sachs)
Capítulo 4 - Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 1 (Luciana Bruno)
Capítulo 5 - Plano Alimentar e Diabetes Mellitus Tipo 2 (Celeste Elvira Viggiano)
Capítulo 6 - Plano Alimentar em Algumas Complicações Metabólicas do Diabetes Mellitus: Hipoglicemia, Nefropatias e Dislipidemias (Marlene Merino Alvarez)
Capítulo 7 - Plano Alimentar nas Situações Especiais: Escolas, Trabalho, Festas, Restaurantes e Dias de Doenças (Gisele Rossi Goveia)
Acesse a versão para Pacientes:
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
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